quarta-feira, 28 de março de 2012

Na trajetória do viver com Hiv-Adis e e hepatite viral tipo C da sentença de morte a cronicidade, uma das melhores experiências da minha vida foi ter vivido na casa de apoio Brenda Lee em São Paulo. Conheci Brenda Lee como profissional do sexo e cafetina, com o surgimento da Aids ela surpreendeu o movimento LGBT, transformando a sua casa em uma casa de apoio para a as trans-positivas. Brenda Lee, a maior trans brasileira de todos os tempos, que outras Brendas Lee possam surgir, porque a Aids não teve cura e as nossas travestis e transexuais ainda são a população mais vulneráveis as DST Aids e Hepatites virais.

(Pensamento de Sissy Kelly)

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